Benefícios dos chás: Descubra os 9 sabores mais poderosos para a nossa saúde


Que os chás são poderosas fontes de nutrientes para a saúde, isso grande parte das pessoas sabe.

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Por que comer traz uma sensação de prazer e felicidade?


Você já ouviu falar que “Comer é um dos prazeres da Vida”? Uma grande parte das pessoas concordam, mas comer, vai além do prazer, também é uma necessidade, uma vez que o alimento é o combustível para o nosso organismo.

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Conheça um pouco da história do arroz doce


O arroz doce é uma receita de origem asiática.

Na Índia, por exemplo, é comum encontrar arroz com açúcar em preparações de pratos típicos dos casamentos hindus. Na Tailândia, ele leva coco e é servido com fatias de manga e pouquíssimo açúcar.

O arroz doce acabou chegando à Europa por volta do século XIII. Depois, aportou em terras brasileiras via Portugal. Aqui ele chegou polvilhado com canela. Na época do Império, no Rio de Janeiro, as pessoas ricas, a maioria de origem portuguesa, faziam vários pratos da terrinha e uma de suas sobremesas preferidas era justamente o arroz doce. No Brasil, o arroz doce adquiriu ainda outras variações, como o uso do leite condensado, que lhe conferiu mais sabor e doçura e também o uso do doce de leite.

O arroz doce não é apenas uma receita de avó para netos, ele é carro-chefe de restaurantes bem conceituados e padarias gourmets. Proprietário do Camila’s, restaurante de comida brasileira nos Estados Unidos, Alex Alencar afirma que a sobremesa já tem tradição na casa. São quase 25 anos preparando arroz doce diariamente. “Temos clientes que gostam dele quentinho e outros dele gelado. Apesar de ser uma receita simples, damos um toque especial no preparo”, conta o empresário, sem revelar o segredo da casa.

Venha experimentar essa delícia!

Fonte: camilasrestaurant.com

A tradicional Canja de Galinha


A tradicional Canja de Galinha. Segundo alguns escritos a canja é de origem indiana e possivelmente transmitida através dos Colóquios de Garcia da Orta. Este refere “…o caldo de arroz, ou canja…” que aprendeu com a sua mais importante serviçal e cozinheira Antônia.

O seu sucesso deve-se, naturalmente, à sua simplicidade, é assumida como elemento alimentar fundamental para recuperar a saúde.

Ainda hoje é costume ouvir que “Cautelas e Canja de Galinha, nunca fizeram mal a ninguém”.
A sua origem poderá encontrar-se numa sopa de arroz da Índia, peze, à qual se juntavam umas ervas.

Posteriormente juntou-se-lhe a galinha, receita que ainda hoje é comum em Goa. A própria canja, simples, provocou variações como a sopa “S. Francisco Xavier” que é uma canja consistente, mas picante.

Basicamente a canja é constituída por uma sopa rala de arroz, com temperos, e o seu elemento tradicional, que é a galinha, ainda hoje se mantém por aquelas áreas.

Os produtos, arroz primeiro, e galinha depois, acabam por cozer ao mesmo tempo Junta-se frequentemente cebolinha para finalizar.

Mais recentemente assistimos à substituição do arroz por massinhas, mas continuando sempre a ser uma sopa aguada.

O seu consumo sempre esteve associado ao equilíbrio alimentar e regenerador de saúde.

Mas não só. D. Pedro II, Imperador do Brasil, não abdicava de consumir diariamente a sua canja, até nos intervalos de espetáculos. Segundo relatos do escritor R. Magalhães Júnior, o Imperador quando assistia aos espetáculos saboreava “uma canja quente entre o segundo e o terceiro ato, que só começava, por isso mesmo, ao ser dado o aviso que Sua Majestade terminara a ceiazinha”.

Fonte: www.virgiliogomes.com

Conheça a história e curiosidades da Cueca Virada


A cueca virada é um doce à base de farinha de trigo e ovos.

Ele é frito e depois é polvilhado com açúcar. Ele é tradicional em muitos países europeus e é tradicional do Sul do Brasil. É apenas um dos vários alimentos que o povo brasileiro adotou na dieta popular com o decorrer do tempo. Esse doce é uma espécie de pãozinho frito coberto com açúcar e canela – só pela descrição fica fácil entender porque é tão adorado, né? Sua simplicidade e fofura encantam os brasileiros, seja no café da manhã, da tarde ou na sobremesa.

De onde veio?

Essa é uma questão um pouco difícil de responder. Muitos defendem que a cueca virada – ou calça virada, como alguns chamam – tem origem italiana, mas talvez seja isso uma confusão, porque esse país possui vários doces similares, e, na realidade, existem poucas provas de que seja realmente italiano.

Tudo – ou quase – indica que a cueca virada é polonesa ou alemã, mas cada nacionalidade teria uma versão um pouco diferente uma da outra.

O nome

A cueca virada possui um nome bem icônico que muitas pessoas podem estranhar no começo, mas o formato do doce entrega o motivo de ser chamado assim. Antes de ser frita, a massa é trançada  de fora para dentro, ficando com um aspecto de tecido retorcido.

Melhores acompanhamentos

Para muitas famílias, o café da manhã é uma refeição especial para começar bem o dia, e uma reunião com todos os familiares logo cedo merece bons quitutes. A cueca virada é um deles, pois combina espetacularmente bem com um café coado na hora ou até mesmo um chá quentinho. Há também quem goste de comê-las com requeijão, geleias e cremes.

Não importa o nome – cueca virada, ceroula virada, orelha de gato, coscorão, enfim –, é inegável que esse doce conquistou a mesa de nós brasileiros.

 

 

Fonte: www.certosabor.com.br

CURIOSIDADE SOBRE O MISTO QUENTE


O misto é um sanduíche popular que só é bom quente, preparado à base de queijo e presunto, os quais são inseridos entre duas fatias de pão (geralmente pão de fôrma).

 

O misto é um sanduíche popular que só é bom quente, preparado à base de queijo e presunto, os quais são inseridos entre duas fatias de pão (geralmente pão de fôrma). O misto é muito consumido no café da manhã em delicatessen e padarias. De acordo com especialistas, há muitas variações e incrementações com o misto, basta deixar a imaginação entrar em campo. O sanduiche faz tanto sucesso que até já apareceu o misto de forno, recheado com frango, tomate em rodelas e mussarela. Tem também misto com pão integral e pão de sal.

 

FONTE: www.piatafm.com.br

Pão de queijo: curiosidades e origens


Quem não gosta de um pão de queijo quentinho? Muito conhecido como um alimento típico do estado de Minas Gerais, o pão de queijo é adorado em todo o país.

Origem do pão de queijo

São diversas as histórias a respeito da origem do pão de queijo. Em meados do século XVIII em Minas Gerais, havia certa dificuldade em se encontrar farinha de trigo, ingrediente base para produzir alimentos panificados no período, entretanto, o polvilho, oriundo da mandioca, era abundante no local.

Assim, de modo criativo, as cozinheiras de fazendas da época misturaram o polvilho, leite, ovos, gordura (banha de porco ou manteiga) e lascas de queijo, que estavam em maior oferta no período. E, dessa forma, surgiram os primeiros pães de queijo tal qual conhecemos hoje.

Principais características do pão de queijo

O tradicional pão de queijo tem uma textura interna elástica e macia. Já a parte externa, quando quente, tem uma casca crocante e fina. Sua cor pode variar de acordo com o tempo de cozimento e cor da gema dos ovos usados na receita. Dessa forma, pode ser mais branquinho, levemente amarelado ou dourado. Quando frio, o pão de queijo pode ficar um pouco mais duro, por causa do polvilho.

Curiosidades

  • O pão de queijo tornou-se famoso no Brasil inteiro apenas a partir da década de 1950.
  • A Colômbia tem uma versão parecida com o nosso pão de queijo, só que um pouco mais duro e achatado. Por lá, ele se chama “Pan de Bono”. Paraguai e Argentina também possuem outra versão da receita, porém o pão de queijo nesse caso ganha formato de “U” e tem o nome de “Chipa”. No Equador ele é conhecido como “Pan de Yuca”.
  • Dia de 17 de agosto é comemorado o Dia Nacional do Pão de Queijo.
  • É rico em sais minerais, vitaminas, lipídios, carboidrato e proteína. Por isso, é um alimento equilibrado nutricionalmente.
  • Se o pão de queijo depois de frio ficar duro, basta colocá-lo por 30 segundos no micro-ondas e torná-lo mais macio.

 

 

 

FONTE: www.revistaaguasclaras.com.br

Qual a origem da canjiquinha?


A canjiquinha, conhecida também por quirera de milho ou pela égua, é uma iguaria popular, cuja origem não tem uma definição precisa.

Origem

Não há consenso sobre a origem do preparo da iguaria, porém há documentos, que relatam seu preparo por volta de 1749.

Acredita-se que o nome é uma variedade do xerém, nome dado, em outras regiões, a diversos pratos salgados da cozinha luso-brasileira, baseados em milho quebrado e cozido.

Há outras versões que acreditam que o prato culinário tão conhecido, em diversas regiões brasileiras, pode ser originada da Ásia ou África, uma vez que a miscigenação de raças e costumes são muito grandes no Brasil.

Atualmente a canjiquinha é uma comida típica e popular, principalmente no estado de Minas Gerais; e se constitui basicamente de milho triturado grosseiramente até se esfarelar, a ponto de não passar por uma peneira; com acréscimo de carne de porco.

Para os paranaenses, a quirera com suã tornou-se prato típico de algumas regiões; sendo considerada uma herança dos tropeiros.

Tradição

No período colonial, era muito popular nas roças brasileiras, principalmente entre os descendentes de italianos, que chegaram ao Brasil, para trabalhar nas lavouras de café. O costume era socar o milho, em pilão, para conseguir o ingrediente, que seria cozido com água e temperos, sem adição de carnes, que era bem escassa.

Geralmente a iguaria era o alimento mais barato, uma vez que era plantado, colhido e garantia a alimentação dos trabalhadores dos cafezais.

 

 

FONTE: www.coisasdaroca.com

Conheça o pirogue, prato salgado típico polonês


Tradição dos imigrantes poloneses de Santa Catarina, o pirogue (ou ‘pierog’) é um pastel salgado cozido fácil de fazer e que faz muito sucesso na época do Natal.

Itaiópolis é um pedaço da Polônia antiga no Brasil. A cidade tem 20 mil habitantes e cerca de 90% são descendentes de poloneses.

A arquitetura típica da cidade ainda está presente nos lambrequins, enfeites nos beirais das casas, e na igreja Santo Estanislau, uma homenagem ao santo polonês. Já os grupos folclóricos preservam a cultura e as danças típicas dos colonizadores.

Os imigrantes foram para Santa Catarina em busca de melhores oportunidades, que no Brasil, apareceram principalmente no campo. Até hoje, a agricultura é a principal fonte de renda do município e responde por 60% da receita. As principais culturas são a batata, as verduras e as frutas, como a maçã.

O que vem da terra vai direto para a mesa, nos pratos típicos. A ceia natalina polonesa é um exemplo da diversidade e também é montada com base nos cultivos mais comuns da região. O resultado é uma celebração farta e de acordo com as tradições dos imigrantes.

A quantidade de receitas também segue o costume, entre elas está o pirogue, prato típico polonês, que é basicamente uma massa recheada com batata e ricota.

 

 

FONTE: g1.globo.com